segunda-feira, 12 de julho de 2010

RELAÇÕES HUMANAS E ÉTICA PROFISSIONAL

COMPORTAMENTO SOCIAL HUMANO

O comportamento é o conjunto de atitudes e reações do indivíduo em face do meio social. As pessoas estão constantemente reagindo ao meio, ou seja, elas se comportam, procurando, na medida do possível, um ajustamento às solicitações do ambiente.
Chamaremos de comportamento social ao processo pelo qual cada indivíduo procura satisfazer as suas necessidades. Esta é a explicação dada pela Psicologia. Nesta explicação, os psicólogos nos falam em satisfação de necessidades. O que vem a ser isto?

Necessidades humanas
Quando se fala em necessidade, a primeira ideia que nos vem à cabeça é a de carência. Se há necessidade, é porque está faltando algo? E esta carência que pode ser de natureza material, afetiva, espiritual, etc. Produz um desequilíbrio interno, gerando tensões e conduzindo a pessoa à ação. Quer dizer: você está sentindo a falta de alguma coisa e esta sensação de carência leva-o a buscar uma satisfação.
Há vários tipos de necessidades que servem de impulso às ações humanas:
1. Necessidades fisiológicas
2. Necessidades sociais
3. Necessidades psicológicas
O homem age impulsionado por essas necessidades que só podem ser satisfeitas no seu relacionamento com outros homens e com o meio ambiente.
As necessidades fisiológicas ou básicas dizem respeito ao bem-estar físico do indivíduo e estão ligadas à sobrevivência e à segurança.
São necessidades fisiológicas: a respiração, a fome, a sede, o descanso, o abrigo, a proteção do próprio corpo, os exercícios físicos, o sono, o sexo...
As necessidades sociais referem-se ao bem-estar social do indivíduo e incluem as necessidades de preparação para o desempenho na vida social, de participação, de associação, de prestígio e de realização social.
Às vezes, em um mesmo comportamento social confundimos as necessidades fisiológicas com as sociais. Mas se observamos bem, conseguiremos distingui-las.
As necessidades psicológicas são aquelas relacionadas à auto-realização, ao amor e ao afeto.
Costuma-se subdividir as necessidades psicológicas em três classes:
• Necessidades que se relacionam com a auto-estima, como o respeito que cada um tem a
si mesmo: auto-respeito (respeitar a si mesmo), auto-confiança (confiar em si mesmo e em
suas possibilidades), autonomia (de poder agir por si mesmo), competência (de se saber
capaz de fazer algo), conhecimento.
• Necessidades que se relacionam com a valorização da pessoa pelos outros: de ser reconhecido, apreciado e amado.
• Necessidades de atuo-realização: de compreender suas potencialidades, ou seja, alguma
capacidade ainda não descoberta ou desenvolvida, e procurar desenvolvê-la ao máximo, de
ser criativo no mais amplo sentido.
Ao contrário das anteriores (fisiológicas e sociais) estas necessidades são raramente satisfeitas por completo. O homem procura indefinidamente satisfazê-las, uma vez que elas lhe são excessivamente importantes.
Em relação às necessidades humanas e ao comportamento, é importante atentar que, uma vez satisfeita uma necessidade, deixa-se de motivar o comportamento.
Observe, no exemplo a seguir, como esta desmotivação pode ocorrer no dia-a-dia.
O funcionário José foi transferido para uma nova seção, onde as coisas estavam de pernas para o ar. José, muito entusiasmado, organizou a seção dentro de um sistema tão eficiente que quase não há mais serviço. Agora, como não há praticamente o que fazer José nem tem mais vontade de sair de casa para o trabalho. Neste caso, a desmotivação acabará prejudicando José, se ele não buscar novos motivo para a sua atividade. O mais provável é que ele sinta necessidade de inovar algum ponto e coloque novos objetivos em sua vida.
Quando as necessidades do indivíduo são frustradas, ele poderá se tornar uma pessoa resistente, não cooperativa, pondo em prática mecanismos de oposiçãoo que dificultam seu relacionamento no grupo, ou seja, passa a ter um comportamento desajustado. Veja como isto pode acontecer lendo, com muita aten鈬o, o exemplo seguinte.
Marta, funcionária pública há muitos anos, fez o curso de Secretariado à noite. Tendo se sobressaído muito em sua turma, ao concluir o curso, passou a pleitear uma vaga de secretária, existente no departamento. O chefe de Marta, entretanto, indiferente à sua pretensão, nomeou como secretária uma digitadora recém-chegada à repartição, restando a Marta executar os trabalhos de digitação. Sentido-se menosprezada, Marta tornou-se um elemento desajustado no grupo: não é mais tão atenciosa com as pessoas, só faz aquilo que não conseguir empurrar para os outros, não colabora mais nas atividades em grupo.
As necessidades fisiológicas são as mais primárias e as psicológicas são as mais complexas.
A satisfação de necessidades mais simples leva ao aparecimento de necessidades mais complexas.
A ordem de complexidade é, então: necessidades, fisiológicas, sociais e psicológicas.

REAÇÕES EMOCIONAIS

Se pediRmos a você que procure no dicionário o significado da palavra emoção, certamente você encontrará o seguinte:
reação intensa e breve do organismo a um lance inesperado, a qual se acompanha de um estado afetivo de conotação penosa ou agradável.”
Primeiramente, fala-se em reação, que podemos entender com uma resposta. E esta resposta surge mediante um lance, ou seja um estímulo, um acontecimento.
A nossa definição fala ainda que esta resposta é intensa e breve, ou seja a reação emocional é rápida, instantânea, porém acompanhada de um estado afetivo de conotação penosa ou agradável. A reação emocional não é duradoura, porém permanece um sentimento compatível com a emoção após o primeiro momento. Este sentimento pode ser agradável ou penoso, conforme a emoção que o gerou.
Os acontecimentos que geram uma reação emocional, geralmente, são inesperados. Se você espera por alguma coisa, é mais fácil controlar a emoção não acha? Mas nem sempre isto acontece. Muitas vezes, você espera por um amigo que não vê há muito tempo, e emociona-se ao reencontrá-lo.
Exemplo:
Luíza, que havia trabalhado até tarde para concluir o relatório no prazo estipulado pelo chefe, retruca:
- Mas precisamos encaminhá-lo hoje, conforme o senhor mesmo disse_.
O chefe deu uma gargalhada e falou:
- Ah, eu só disse isso para apressá-la. O prazo real é o final da próxima semana.”
Luíza ficou furiosa e saiu chorando da sala, batendo a porta com toda a força.
O chefe deu um tempinho e foi à sala de Luíza desculpar-se e encontrou-a bem mais calma.
Vamos analisar a reação emocional de Luíza.
Ela teve uma resposta intensa ante a atitude do chefe, ficando com muita raiva. Mas esta situação se manteve por muito tempo? Naturalmente a resposta é não. Esta reação foi
intensa e breve, tendo sido acompanhada de um estado afetivo compatível. Luíza, após o primeiro momento, ficou ressentida com o chefe. O ressentimento dela foi bem mais leve do que aquela raiva sentida quando o chefe desconsiderou seu esforço. Então, após a reação emocional, permaneceu um sentimento desencadeado por ela.
Existe um grande número de emoções. Citaremos as emoções primárias ou básicas: cólera, medo, prazer e amor.
Cólera: manifesta-se através de reaçõees agressivas contra o elemento que impede a realização dos desejos do indivíduo.
Exemplo: um grupo de jovens vestidos esportivamente é barrado no Baile de Gala do aniversário da cidade. O impedimento se deu por não terem convites e por não estarem usando trajes adequados.
Revoltados, passam a xingar o porteiro e um deles até o agride fisicamente, causando uma grande confusão.
A reação de cólera levou-os a agredir o porteiro que os impediu de entrar no baile.
Observe que as reações agressivas podem ser físicas ou não.
Medo: é uma reação emocional que se verifica pela presença ou pelo pressentimento de um perigo iminente. Na maioria das vezes, o medo representa um papel negativo, porque aumenta os movimentos de fuga do indivíduo. Isto é, o medo leva as pessoas a fugirem na maioria dos casos, quando em certas situações o positivo seria enfrentá-las.
Exemplo: um professor, embora bem preparado, sente medo de enfrentar uma sala de aula e, por esta razão, não exerce o magistério, preferindo trabalhar em outra atividade. O medo é muito negativo para este professor, pois o impede de enfrentar a situação e vencer esta barreira.
Analise agora, esta outra situação.
Este mesmo professor, ao sair da firma em que trabalha, é cercado por três marginais armados. Com medo de que o firam, entrega a eles o dinheiro, o relógio e o carro.
Neste caso, o medo também o impediu de enfrentar o problema e ele não enfrentou os três bandidos. Isto é positivo ou negativo?
Se pensarmos que ao reagir ao assalto de três elementos armados ele poderia ter sido morto, chegaremos a conclusão de que foi positiva a atitude dele de não enfrentar os bandidos, o que não significa que ele não tenha encontrado uma boa maneira de fazer frente a situação.
Veja você que ele refletiu sobre os prós e os contras ao apresentar aquela reação e optou por entregar o que lhe foi solicitado, preservando a própria vida.

Pense nisso: é preciso saber quando enfrentar e quando recuar. Uma retirada estratégica, para se reorganizar, é saber enfrentar a situação.
Muitos medos que atormentam os indivíduos são desnecessários e prejudiciais, pois destroem a coragem e a autoconfiança, suprimem a ação intencional, inibem o pensamento claro e diminuem as possibilidades de êxito. A pessoa aprende a controlar certos medos, outros não.
Em termos de relações humanas, é importante saber respeitar os medos das pessoas e ajudá-las a vencê-los.

Prazer: é um estado emocional que se caracteriza pelo desejo de sua continuidade. É uma sensação agradável ligada a satisfação de ver recompensado um esforço, por se ter conseguido um determinado objetivo.
Para o ser humano, as recompensas, a aprovação dos amigos têm como efeito o prazer e a satisfação, desde que atendam às suas necessidades.
Ouvir uma música, cantar, dançar, realizar com êxito uma atividade, receber um elogio, etc. Podem causar prazer às pessoas.

Amor: através do amor, o indivíduo pode compreender as limitações e as qualidades do outro. Manifesta-se sob diversas formas: o amor materno e paterno; a amor filial; o amor fraterno; o amor conjugal; o amor ao próximo.
Veja que não nos preocupamos em explicar o que é amor. A sua experiência pessoal é suficiente para que você o entenda e o vivencie.
Todas as reações emocionais são muito importantes para o indivíduo e ele deve aprender a conduzi-las para que possa haver um maior equilíbrio no grupo. É importante lembrarmos que as pessoas reagem de forma diversa às situações, devido a características pessoais, ao grau de envolvimento na situação, ao momento pessoal que estejam vivendo.
Muitas vezes, uma reação aparentemente inexplicável tem razões muito sérias que até o próprio indivíduo desconhece.
A pessoa deve procurar estar consciente do que faz e tentar, honestamente, modificar aquilo que não está bem.

TROCA DE INFLUÊNCIAS ENTRE O INDIVÍDUO E O GRUPO

O indivíduo está em constante interação nos grupos sociais de que participa, ou seja o relacionamento entre as pessoas implica fazer algo em conjunto e trocar influências.
As pessoas realizam-se, concretizam suas necessidades no grupo.
Ao participar de um grupo social, cada indivíduo leva consigo toda a carga de suas experiências passadas: valores, crenças, atitudes e frustrações, além das próprias expectativas. Por outro lado, vê-se frente a frente com as experiências passadas e com as expectativas dos outros elementos.
Ao dar entrada em um grupo previamente constituído, o indivíduo vê-se às voltas, além da experiência individual de cada participante, com valores, interesses, atitudes, frustrações e expectativas do grupo.
Pensemos um pouco no resultado de todo este confronto de experiências e expectativas sobre os indivíduos e o grupo como um todo.
Elas serão positivas quando gerarem o crescimento individual ou grupal e negativas quando levam à desagregação do grupo ou gerarem insatisfações, agressividades, frustrações no indivíduo.
O indivíduo dará uma contribuição positiva ao grupo através do entusiasmo, do otimismo e da confiança, ou seja, através de um comportamento social ajustado.
Por outro lado, quando o indivíduo contagia o grupo com suas angústias, frustrações, inibições, fixações e agressividade, características de um comportamento desajustado, sua influência é negativa.
Pelo que já estudamos, as necessidades do indivíduo motivam o seu comportamento social, mas isto não quer dizer que, para satisfazê-las, o indivíduo aja de qualquer maneira.
Existem fatores internos e externos ao indivíduo que limitam a sua ação, indicando o que ele pode ou não fazer para que a satisfação das suas necessidades ocorra de maneira aceitável frente ao grupo e a si próprio.
Nós vimos que a necessidade é um motivo interno e o indivíduo precisa conciliar as suas exigências internas com as exigências do grupo de que participa (exigências externas) para ter um comportamento social ajustado.

Comportamento Social Ajustado é aquele em que o indivíduo consegue um equilíbrio entre as exigências internas e as externas, na satisfação de suas necessidades.
Comportamento Social Desajustado é o oposto do anterior, ou seja, é aquele comportamento em que o indivíduo não consegue equilibrar as exigências internas e externas. Ao buscar a satisfação de suas necessidades, a pessoa depara-se com algumas barreiras que podem ser fruto de experiências passadas, como a ansiedade, o medo, o conflito e a frustração. Estes fatores contribuem para que o indivíduo adote comportamentos desajustados.

Ansiedade e medo – são dois estados emocionais muito parecidos, mas que apresentam certas diferenças. Preste atenção!
• O medo, conforme nós estivemos estudando, é uma reação emocional provocada por uma ameaça verdadeira. Você sente medo diante de um perigo real ou ao pressentir a sua proximidade, isto é, ao perceber que algo ruim está para acontecer.
• A ansiedade é uma reação emocional que ocorre sem que nada de especial no ambiente proporcione perigo. Assim, a ansiedade ataca por trás, nós a sentimos, mas não sabemos dizer o que nos faz senti-la.
• O conflito é a disputa de um indivíduo ou de um grupo para obter a posição social do outro ou para alcançar bens escassos.
Podemos distinguir vários tipos de conflitos, conforme a natureza dos motivos que os geram:
a) Entre os motivos positivos: a pessoa tem que escolher entre duas coisas de que gosta com a mesma intensidade.
b) Entre os motivos negativos: a pessoa tem que fazer a escolha entre duas coisas desagradáveis.
c) Entre um motivo agradável e um desagradável.
• A frustração é um sentimento que surge mediante a incapacidade de superar obstáculo para atingir um objetivo. A frustração manifesta-se através de um comportamento inquieto, furtivo, desanimado ou até mesmo hostil. É bom ressaltarmos que tanto a ansiedade quanto o conflito e a frustração são reações emocionais até certo ponto normais na vida do indivíduo. É impossível ao homem eliminá-las totalmente de sua vida, devido à diversidade de necessidades que ele possui e a impossibilidade de se atender a todas.
A capacidade de tolerar os conflitos, as frustrações e a ansiedade varia de pessoa para pessoa, de acordo com a estabilidade interna de cada um.
A ocorrência de tais reações é muito saudável para a pessoa quando em quantidades e intensidades normais. Você deve estar se perguntando: como é que estas reações podem ser consideradas saudáveis?”
Lembre-se de que falamos que uma necessidade gera tensões e que é esta tensão que impulsiona o indivíduo à ação. A ausência de obstáculos deixaria o indivíduo estagnado, sem ação, criatividade e interesse. E assim, a vida seria muito enfadonha, não acha? Por isso dissemos que as reações de ansiedade, conflito e frustrações são saudáveis.
Há um ponto importante a considerar nesta questões. É que o excesso de situações de conflito, frustração e ansiedades pode ocasionar o aparecimento de comportamentos muito desagradáveis e negativos, tais como: agressões, regressões, fixação e resignação.
• Agressão: é um ataque dirigido à pessoa ou coisa que impede o indivíduo de realizar algo que está tentando fazer.
A agressão pode ser:
Verbal: a pessoa diz alguma coisa que fere a outra, pelo sentido ou pela entonação.
Não verbal: a pessoa agride a outra fisicamente, ou através de um olhar mais duro, de um gesto brusco, ou até mesmo através do silêncio, ignorando-a.
• Regressão: consiste em adotar comportamentos característicos de pessoas mais jovens.
Normalmente produzida por situações de fracasso intenso e repetido, a regressão se manifesta pela adoção de comportamentos infantis.
• Fixação: é a tendência a procurar satisfazer as necessidades por métodos já utilizados anteriormente e que não deram resultado.
• Resignação: ocorre quando o indivíduo sente que a satisfação de sua necessidade é impossível e, ao invés de reagir de uma forma ou de outra, rende-se, desiste. A resignação tira da pessoa toda a vontade de lutar.
Existem fatores internos e externos ao indivíduo que influem no seu comportamento. Esses fatores podem ser resumidos como a pressão social, a maturidade e as experiências pessoais.
A pressão social pode ser entendida como o conjunto de normas aceitas por toda a comunidade para o comportamento social.
Assim, por exemplo, a pressão social não permite que um indivíduo roube ou mate para satisfazer suas necessidades de alimentação, como também não admite que, para conseguir melhor posição no emprego, um indivíduo boicote o trabalho de um colega.
A pressão social influi sobre as atitudes, os hábitos, o posicionamento do indivíduo no grupo.
A pessoa estará ajustada ao grupo ao conciliar suas necessidades e expectativas com as do grupo.
A maturidade é o mesmo que grau de amadurecimento do indivíduo e implica consciência de si, de suas limitações, de suas possibilidades, das necessidades e dos interesses pessoais e grupais.
A maturidade está ligada ao equilíbrio do indivíduo e torna-o capaz de:
• Entender a si e aos outros, reconhecendo os seus interesses e inclinações e os dos outros.
• Aceitar-se e aos outros, reconhecendo as falhas e limitações como comuns a todos os homens.
• Sentir empatia pelos outros, isto é, perceber que tem algo a ver com outra pessoa. A empatia é uma forma de envolvimento entre as pessoas que permite que elas se coloquem no lugar do outro, para entendê-lo melhor.
O grau de maturidade de uma pessoa a leva distinguir quais as necessidades e os comportamentos adequados para ela.
As experiências pessoais são as situações vividas durante toda a vida da pessoa e os conhecimentos e marcas deixados por elas. As experiências pessoais agem sobre o indivíduo, suas ações e aspirações, podendo originar comportamentos ajustados ou desajustados.

Benefícios do Humor
O humor resolve conflitos, alivia a raiva, previne ações inconsequentes e acalma a ansiedade, de modo que você pode pensar construtivamente em situações de grande pressão.
Humor é uma atitude positiva. Ele faz com que você queira prestar bons serviços. Alguns dizem que uma reação bem-humorada a um evento reverte a realidade. Ela aparenta eliminar problemas embora eles continuem existindo.
Além disso, estresse não é um acontecimento em si, mas a percepçãoo de um acontecimento, diz o Dr. Goodman. Pessoas que usam o humor para enfrentar os problemas do dia-a-dia não demonstram o tipo de sensibilidade psicológica ao estresse dos que não tem humor, ele diz. São os tipos muito sérios que acabam caindo mortos.”
• Aprenda a pensar engraçado quando é necessário pensar com lógica.
C.W. Metcalf, presidente de uma companhia do Ft. Collins, Colorado, que treina as pessoas no uso do humor, diz que é princípio do humor, como ele chama, a um conjunto de habilidades que qualquer um pode aprender a desenvolver. O princípio do humor:
• Gera entusiasmo que impulsiona o nível de energia psicológica.
• Acentua a vivacidade e a eficiência mental.
• Melhora os relacionamentos interpessoais.
• Esclarece significados e promove entendimentos.
• Quebra o gelo e desenvolve a cooperação e o sentimento de camaradagem e trabalho de equipe, enquanto desfaz conflitos.
• Melhora a concentração – mentes sob estresse trabalham lentamente e concentram-se com dificuldade.

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